Era inevitável Redação 8 Maio, 2014 Cronistas, Mirante Assim são caros leitores… Era inevitável que eu hoje fala-se da passagem das 40 Primaveras do Clube Atlético Cultural ao qual tenho a honra de Presidir. Ainda sob o efeito da emoção à flor da pele gostaria de compartilhar convosco alguns momentos que marcam a passagem de um homem por esta vida. 40º Anos… É de facto muito tempo! Por sinal este enorme clube floresceu logo após a revolução dos cravos e confunde-se um pouco com os valores e os ideais de Abril. Em boa hora uma serie de jovens tomou esta iniciativa e levou este projeto para a frente. Hoje, 40 anos volvidos e já maduros com certeza que estarão orgulhosos do percurso e da história do CAC no panorama desportivo, social, educativo e cultural. Pois bem este clube de referência na formação em todas as modalidades e projetos que detém, é sem dúvida um exemplo positivo a seguir. Olhando para trás não é possível observar a história e percurso deste clube sem o associar a diversas personalidades que tiveram o discernimento e a visão focada no futuro. Só com capacidade de trabalho, empreenderes-mo e coragem se ergue uma obra desta natureza. No entanto as pessoas tem tendência a associar uma época ou determinado espaço de tempo a uma pessoa esquecendo-se de toda a equipa que faz com que seja possível um projeto. A todos estes homens e mulheres que tem dado corpo e alma a este clube quero deixar aqui a minha singela mas sentida Homenagem. Bem-hajam todos! É muita hora a dar aos outros, abdicar da sua própria vida particular, profissional e familiar, mas, desta massa que se faz o pão! A minha palavra de apreço e gratidão para tantos técnicos, delegados, atletas, colaboradores e familiares que são os verdadeiros obreiros deste feito. Aos associados e simpatizantes deixo também um forte abraço por viveram cada minuto das vossas vidas com a paixão que caracteriza este clube. Somos grandes! Enormes! Em valores e na complementação da formação dos atletas enquanto homens e mulheres! Subidas e descidas de divisão, vitórias e derrotas, fazem parte da vida quotidiana de um clube mas contribuir decididamente para a formação de melhores seres humanos para o nosso país, isso sim é obra! Estou orgulhoso sim! Penso que tenho motivos para tal. Acabo em jeito de balanço com um saldo muito positivo. Afinal sempre vale a pena! Era inevitável que fala-se desta data. Vítor Cacito