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Um final desejado porque um dérbi entre estes clubes de Lisboa é um prémio para a boa organização do torneio porque traz outro entusiasmo aos adeptos do futebol pela boa rivalidade existente entre os clubes, uma vez que é sempre um Benfica – Sporting.

Foi o Sporting a dar o pontapé de saída e a tentar chegar à baliza adversária mas a bola não deixava de andar pelo ar porque os jogadores de ambas as equipas demonstravam uym certo nervosismo. O Sporting chegou a área do Benfica mas o guarda-redes ia resolvendo. A equipa leonina não desistiu e foi insistindo à procura do golo. O Benfica contra-atacava mas não criava perigo até que através de pontapé de canto surge uma certa atrapalhação na área do Sporting.

Com o tempo a decorrer os golos não apareceram, mas as claques não deixavam de apoiar.   O intervalo chegou com as equipas empatadas a zero.

Na segunda parte o Benfica entra bem procurando o golo desde o primeiro minuto mas sem criar perigo para a baliza do Sporting, com a equipa leonina a favor do vento tentava aproveitar. Com mau futebol praticado de início pelas duas equipas o golo só podia existir por erro.

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O Sporting veio a marcar o seu primeiro golo aos 40’ por Rodrigo Costa na transformação de um pontapé de canto. O Benfica tentou reagir e através de Henrique Pereira marcou aos 43’, de cabeça depois da marcação de um livre.

O entusiasmo voltou às bancadas e o Sporting desperdiçou, à boca da baliza, a oportunidade de desfazer a igualdade. O Benfica em jogadas de ataque procurava o golo com livre marcado á entrada da área mas o guarda-redes do Sporting defendia a dois tempos.

Nos minutos finais, o jogo ficou muito tenso sem a qualidade para os jogadores em campo, até que na transformação de um livre a favor do Sporting, aos 55’, Rafael Fernandes fez o golo que deu a vitória ao Sporting.

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Comentário: António Mota

Fotografias: Carolina Godinho

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