No Pomarinho a tradição ainda é o que era e o Rancho Folclórico e Etnográfico Os Moleiros do Pomarinho organizou, no sábado 07 de junho, mais uma edição do Festival de Folclore do Pomarinho que contou com a participação de cinco ranchos folclóricos e que animou a noite.

Odivelas e o Bairro do Pomarinho voltaram a ser o ponto de encontro do folclore nacional e da tradição saloia, em mais um Festival de Folclore do Pomarinho.

Marcaram presença diversos Ranchos folclóricos dos mais diversos ponto do pais, tais como o Rancho Folclórico de Vila Nova de Muía, da Ponte da Barca: o Rancho Folclórico de Cabeço de Vide, Portalegre; o Rancho Folclórico As Sachadeiras da Várzea” de Gois, Coimbra; o Rancho Folclórico da Casa do Concelho de Cinfãesde Lisboa, bem como o Rancho Folclórico anfitrião, o Rancho Folclórico Os Moleiros do Pomarinho.

A presidente da Câmara Municipal de Odivelas Susana Amador esteve presente e enalteceu o valoroso trabalho de todos os dançarinos, tocadores e ainda dos que trabalharam na organização deste já tão prestigiado acontecimento, que de forma bem vincada, demonstra as mais puras tradições do povo português. Igualmente presente, o Presidente da Junta da Freguesia de Odivelas, Nuno Gaudêncio, que se congratulou por mais um ano de Festival de Folclore, bem como pelo esforço que a junta foi capaz de fazer para apoiar este evento, numa época em que o dinheiro não abunda. Referiu por isso que muitas vezes, mais importante que o dinheiro, é o apoio moral, logístico e mesmo de bens alimentares, o qual permite, que o Festival continue com prestígio, bem como seja possível receber condignamente todos os ranchos que vem de fora de Odivelas.

O festival, que começou com o tradicional desfile de todos os ranchos pela Rua do Pomarinho, proporcionou pela noite dentro, momentos de animação, cor, muito alegria e também de muito talento, demonstrativo que o folclore está bem vivo, muito graças aos homens e mulheres, que por amor à arte, além de não deixarem morrer a tradição, ainda possuem o ensejo de a pesquisarem, desenvolverem e acima de tudo, como muita alegria e talento demonstrarem a todos que em Portugal se continua a saber bem dançar.

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